É melhor fazer e se arrepender ou se arrepender do que fez? Qual a melhor escolha para as nossas decisões? Talvez tenhamos que conviver com as duas, ou melhor, não conviver com nenhuma delas. Inicialmente, com o suporte do dicionário, entenderemos o significado dos substantivos lamento e remorso.
O primeiro quer dizer lamentação interminável, que importuna e que a nada leva; queixume; queixa; ato de falar de modo triste; falação longa e fastidiosa em que são evocadas desgraças de toda sorte por alguém que deseja ver-se atendido naquilo que pede; choradeira; lengalenga; arenga .
O segundo quer dizer a flição; tormento de consciência por um ato mau que se praticou; revolta da consciência contra uma ação pecaminosa ou culpável; remordimento; arrependimento.
Por estas definições, fica claro que o melhor é fazer sem arrepender-se.
Conheço pessoas que dizem que só se arrependem do que não fizeram. Isto tem um fundo de verdade: o ato de executar nos leva à grandeza do aprendizado.
O fazer nos leva a aprender, a melhorar, a crescer. O fazer nos leva ao futuro enquanto as indecisões, os medos nos levam ao passado.
Como é mais fácil obtermos perdão do que permissão, não tenhamos medo de errar e se o erro acontecer, precisamos aprender com ele.
Somente não erre por omissão, pois este é um erro que nos leva em direção à lamentação.
A informática, além dos inúmeros benefícios que nos trouxe, também é responsável em transformar o erro em uma situação normal, muito diferente dos anos passado.
Os jogos eletrônicos permitiram ao jovem a decidir que jogada fazer e se errasse ganhava nova chance e neste mecanismo de tentativa e erro nossa juventude cresceu com esta mutação da nossa cultura.
E isto é muito bom, pois os jovens profissionais estão mais criativos e decidem mais; lamentam-se menos porque incorporaram esta boa pratica na sua vida profissional.
Vamos agora analisar um outro seleto grupo de pessoas: os empreendedores, que são a solução do emprego na maioria dos paises.
Estes arquitetos do fazer, do executar sonhos, são verdadeiros heróis, principalmente no nosso país, onde a carga tributária e a proteção exagerada aos funcionários chegam a inviabilizar e desestimular negócios.
E estes grandes executores, transformam sonhos em realidades. Tem na atitude, na perseverança, no comprometimento e no deixar um legado, competências maravilhosas.
Os mais bem sucedidos levam consigo uma outra competência que elimina o remorso, o planejamento. Esta é uma importante ferramenta para buscar informações para decidir o melhor caminho.
Os empreendedores que agem sem pensar, que só tem uma idéia, por oportunidade ou por necessidade, não otimizam e nem limitam seus recursos, não definem estratégias especificas e podem levar seu negócio ao fim, e ai o remorso aparecerá.
Nestes casos, é muito comum identificar erros primários e arrepender-se de não ter se dedicado mais tempo na analise do negócio ou do problema.
Porém, não há queixas quanto a terem feito o empreendimento, pois este leva a uma riqueza de conhecimentos, uma sensação de vitória futura, de responsabilidade social e desafios.
Fico feliz de analisar estatísticas de redução de mortalidade das pequenas e médias empresas. É um ótimo sinal que o empreendedor continua com a sua interminável chama acesa do fazer, que é inimigo mortal do remorso.
Agora começa a se preocupar com os estudos prévios, as analises mercadológicas, a profissionalização desde cedo da sua empresa, através de consultorias especializadas e, com isto, a lamentação cada vez terá menos espaço em nossas vidas e empresas.
É nosso dever deixar este Mundo melhor do que quando aqui chegamos, sem lamentações e remorsos. Pelo contrário, com ações concretas, com relacionamentos duradouros, com amizade e respeito aos nossos irmãos, com transmissão de nossa espiritualidade dentro de um corpo saudável.
Viva, viva intensamente a vida, se doe, cultive o conhecimento que é a nutrição da nossa mente e deixe um legado. A vida foi feita para ser vivida a cada momento com muita alegria e felicidade, sem remorsos nem lamentações.
O primeiro quer dizer lamentação interminável, que importuna e que a nada leva; queixume; queixa; ato de falar de modo triste; falação longa e fastidiosa em que são evocadas desgraças de toda sorte por alguém que deseja ver-se atendido naquilo que pede; choradeira; lengalenga; arenga .
O segundo quer dizer a flição; tormento de consciência por um ato mau que se praticou; revolta da consciência contra uma ação pecaminosa ou culpável; remordimento; arrependimento.
Por estas definições, fica claro que o melhor é fazer sem arrepender-se.
Conheço pessoas que dizem que só se arrependem do que não fizeram. Isto tem um fundo de verdade: o ato de executar nos leva à grandeza do aprendizado.
O fazer nos leva a aprender, a melhorar, a crescer. O fazer nos leva ao futuro enquanto as indecisões, os medos nos levam ao passado.
Como é mais fácil obtermos perdão do que permissão, não tenhamos medo de errar e se o erro acontecer, precisamos aprender com ele.
Somente não erre por omissão, pois este é um erro que nos leva em direção à lamentação.
A informática, além dos inúmeros benefícios que nos trouxe, também é responsável em transformar o erro em uma situação normal, muito diferente dos anos passado.
Os jogos eletrônicos permitiram ao jovem a decidir que jogada fazer e se errasse ganhava nova chance e neste mecanismo de tentativa e erro nossa juventude cresceu com esta mutação da nossa cultura.
E isto é muito bom, pois os jovens profissionais estão mais criativos e decidem mais; lamentam-se menos porque incorporaram esta boa pratica na sua vida profissional.
Vamos agora analisar um outro seleto grupo de pessoas: os empreendedores, que são a solução do emprego na maioria dos paises.
Estes arquitetos do fazer, do executar sonhos, são verdadeiros heróis, principalmente no nosso país, onde a carga tributária e a proteção exagerada aos funcionários chegam a inviabilizar e desestimular negócios.
E estes grandes executores, transformam sonhos em realidades. Tem na atitude, na perseverança, no comprometimento e no deixar um legado, competências maravilhosas.
Os mais bem sucedidos levam consigo uma outra competência que elimina o remorso, o planejamento. Esta é uma importante ferramenta para buscar informações para decidir o melhor caminho.
Os empreendedores que agem sem pensar, que só tem uma idéia, por oportunidade ou por necessidade, não otimizam e nem limitam seus recursos, não definem estratégias especificas e podem levar seu negócio ao fim, e ai o remorso aparecerá.
Nestes casos, é muito comum identificar erros primários e arrepender-se de não ter se dedicado mais tempo na analise do negócio ou do problema.
Porém, não há queixas quanto a terem feito o empreendimento, pois este leva a uma riqueza de conhecimentos, uma sensação de vitória futura, de responsabilidade social e desafios.
Fico feliz de analisar estatísticas de redução de mortalidade das pequenas e médias empresas. É um ótimo sinal que o empreendedor continua com a sua interminável chama acesa do fazer, que é inimigo mortal do remorso.
Agora começa a se preocupar com os estudos prévios, as analises mercadológicas, a profissionalização desde cedo da sua empresa, através de consultorias especializadas e, com isto, a lamentação cada vez terá menos espaço em nossas vidas e empresas.
É nosso dever deixar este Mundo melhor do que quando aqui chegamos, sem lamentações e remorsos. Pelo contrário, com ações concretas, com relacionamentos duradouros, com amizade e respeito aos nossos irmãos, com transmissão de nossa espiritualidade dentro de um corpo saudável.
Viva, viva intensamente a vida, se doe, cultive o conhecimento que é a nutrição da nossa mente e deixe um legado. A vida foi feita para ser vivida a cada momento com muita alegria e felicidade, sem remorsos nem lamentações.
Carlos Rosa
Rê,
ResponderExcluirsabias palavras!
Bjs.
Oi, passei pra desejar um ótimo domingo na paz de Jesus.
ResponderExcluirTem um selinho pra você no meu blog, passa lá para buscar.
Beijos no seu coração,fique com Deus.Ha, seu blog é muito abençoado.