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domingo, 27 de dezembro de 2009

Oração e Desejo



Está provado que a oração restaura, conforta e dá segurança a quem diariamente faz uso dela. A oração é exercício que parte da fé – uma sem a outra não funciona. Entretanto é comum ouvir a pergunta: “Por que Deus não responde à minha oração?”
Esta pergunta é resultado do conflito entre o desejo e uma resposta satisfatória às necessidades pessoais. Muitos – mesmo cristãos – acham que podem fazer exigências a Deus!


Quanto às nossas necessidades primárias – sustento e abrigo – Deus é misericordioso e responde positivamente às nossas orações. Todavia, muitas vezes confundimos necessidades com desejos, e é exatamente neste ponto que normalmente excedem o que precisamos, desejamos mais do que podemos administrar, a ponto de a satisfação dos nossos desejos podem aumentar ou diminuir nossa auto-estima.


O desejo é uma ansiosa procura por aquilo que se considera produzir segurança pessoal, conforto e proteção. O desejo sempre busca a satisfação íntima e a felicidade pessoal.


Quando Jesus disse: “O que vocês pedirem em meu nome, eu farei” (Jo 14.14), ele estava estendendo seu poder a um pequeno grupo que assumiria a responsabilidade pelo Reino de Deus. Usar essas palavras de Jesus para reivindicar o direito de respostas positivas para seus desejos é negar o senhorio dele sobre a própria vida. A Bíblia nos alerta a esse respeito dizendo:


“Vocês pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para gastar em seus prazeres” (Tg 4.3).

Se alguém quer realmente aprender a orar, precisará abrir mão de si mesmo em primeiro lugar. Em seguida deverá considerar o Reino de Deus como prioridade em sua vida. Por último, precisará ser um cristão cuja obediência a Jesus seja vista e conhecida por todos os que o cercam.
Quando a submissão a Jesus é a prioridade em nossa vida, sempre recebemos mais do que esperamos.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

O outro deus e o outro universo





Vamos imaginar que, em vez de um, existissem dois deuses iguais em poder e majestade. 
Claro que isso só pode acontecer através de um conto.  
Então, prepare sua imaginação.


Dois deuses existiam. Contudo, eles não se encontravam, porque cada um tinha um reino, um universo próprio e governava segundo sua vontade soberana.

O primeiro amava a todos igualmente. Era santo, justo e verdadeiro. Por amar a todos, não fazia acepção de ninguém nem sonegava de um para dar ao outro. Desejava que todos aprendessem a amar e a compartilhar o que tinham.

Ensinava o caminho da justiça por seu próprio exemplo. Sua proposta de vida para o mundo não era o sucesso, mas o significado; não a vitória, mas a igualdade.

O outro deus gostava de todos os que habitavam em seu universo, mas tinha compromisso apenas com aqueles que lhe eram devotos. A estes, oferecia uma vida de facilidades e lhes garantia livramento dos perigos próprios do existir. Assegurava que os devotos fossem recompensados por sua fidelidade.

Todavia, para garantir vida isenta aos devotos, esse outro deus tornou-se um ditador. Ora, isso é óbvio, uma vez que para existir proteção no meio de um perigo, faz-se necessária a coerção do agressor, isto é, a obstrução de seu livre arbítrio. Para que existam ganhadores, também devem existir perdedores. Um mundo constituído só de ganhadores é pura ficção.



Voltando para nossa estória, a questão é que, para garantir a promoção do devoto no emprego, aquele deus precisava barrar o progresso da carreira profissional do não devoto, mesmo que mais competente, de modo a impedir que ocupasse o cargo que, por justiça, deveria ser seu.

Com o passar do tempo, aquele deus tornou-se mestre em derrotar os inimigos daqueles que o amavam e continuava a lhes dar vitória. Mas seus devotos, insatisfeitos, pediam não apenas melhores empregos, mas também prosperidade. Assim, teve de empobrecer alguns para enriquecer os seus, garantindo-lhes uma vida como filhos do Rei. Sim, uns tinham que ser empobrecidos, porque é impossível mexer na história e na economia sem mexer no contexto e com as pessoas que deste fazem parte, uma vez que os recursos daquele universo eram os mesmos para todos. Inicialmente, todos tinham acesso aos bens da natureza, mas o excesso de recursos dados e esbanjados por uns foi proporcional à falta de recursos sentida por outros. Esse princípio era dos mais elementares na economia daquele mundo.

E assim, aquele outro deus tornou-se capitalista, garantindo a riqueza dos seus por meio do empobrecimento dos demais. Colocou os seus em uma redoma de vidro, enquanto o resto de seu mundo desabava em guerras, doenças e misérias.

O tempo passou e passou e passou. 

O universo do primeiro deus tornou-se justo como ele, feliz e amoroso como ele, um mundo à sua imagem e semelhança. 
Já o universo do outro deus tornou-se o retrato da injustiça social, da inveja, da cobiça, disputa e da miséria.

Em qual desses dois deuses você confiaria? 


Em qual desses dois mundos você preferiria viver?

Antes de encerrar, preciso dizer a verdade. 

Estes dois deuses, de fato, existem no conceito das pessoas. 
Só que um deles é falso. 

O primeiro chama-se Jesus. Puro e cheio de amor, veio viver nossa tragédia, para, através da compaixão, libertar nossas vidas e tornar o mundo justo.

O outro deus recebe o nome que você quiser dar. 
Muitos até o chamam de Jesus – mas só como apelido. 
Todavia, ele não é o fruto do bendito ventre anunciado pelo anjo, mas o produto do ventre de nossa cobiça e do marketing ganancioso das religiões.

A pergunta permanece no ar. 


Qual dos dois você está servindo?



Domingos Rodrigues Alves


segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

CEM Tempo pra você!




Já eram 9h da noite de sábado e fazia quinze dias que eu não via minha Rute, namorada há mais de quatro anos. Eu estava muito cansado, havia dado plantão no hospital em Santos, viajado à tarde e, apesar do sono e da chuva, resolvi atravessar a cidade de São Paulo para ver minha amada. Dei um jeito, achei tempo para vê-la e, fiz tudo de ônibus! É o amo-o-or!


Quando cheguei à porta da casa dela eu estava “encharcado”. Ao me atender envolveu-me por um abraço longo e gostoso. Ainda abraçados sussurrei bem ao seu ouvido: ai, que saudades!... como sinto falta desse seu abraço... Ela, meio lacrimejando, disse baixinho a coisa mais deliciosa de se ouvir: eu te amo!
- O que será que existe de mágico e de encanto no abraço, no beijo e no reencontro daqueles que se amam?
- Que nome se dá àquela sensação inebriante que acontece no corpo, na alma, enfim, em todo o ser, quando podemos matar as saudades depois de um longo tempo de separação?

Até hoje sinto essa coisa gostosa do abraço, depois de um dia inteiro sem nos vermos. Revigora, anima!
Interessante como uma das necessidades básicas do homem, do nascimento à morte está ligada a coisas tão simples e, desgraçadamente, tão raras: sentir-se amado e valorizado. O “abastecimento” deve ser diário, a partir de cada manhã.

E Deus, em Sua infinita sabedoria, escolheu a vida a dois para suprir essa necessidade de amar e ser valorizado de forma mútua.

Deus não escolheu a minha vizinha, nem a minha colega de trabalho, nem mesmo o pastor da minha igreja para suprir a minha carência diária. Portanto, em cada manhã, Rute acorda e tem uma responsabilidade e privilégio: fazer seu maridão, que sou eu, amado e valorizado.

Nosso dia-a-dia é muito corrido. Apesar de trabalharmos juntos no Reviver (nossa clínica), é muito comum passarmos o dia sem nos vermos. Só sei que ela está atendendo porque conheço o aroma gostoso do seu perfume.

Quando chega o dia da semana reservado para nós dois, nosso coração bate um pouco mais rápido, pois é dia de namorar. Saio às 8h da manhã e só paro às 16h. Começo, então, a me preparar: um banho demorado, uma roupa legal, perfume importado... E, lá pelas 20h saímos para passear.

É proibido falar de cliente, de filho, de parente, de doença. Conversamos sobre assuntos agradáveis, relaxamos e curtimos um ao outro.

Às vezes tenho que abrir mão de certos compromissos, mas geralmente só desmarcamos nosso encontro por algo muito emergencial, e aí vem aquela sensação ruim de perda do nosso momento especial a dois.

É verdade que, durante a semana também temos pequenos namoros no sofá ou, até mesmo, assistindo a um filme no quarto. Mas, a pessoas muito importantes temos que dedicar, pelo menos, uma noite especial!

Faz vinte e seis anos que, em cada mês de novembro, saímos sozinhos para viajar. Geralmente ficamos uma semana passeando e aí, a carência que, às vezes, não pôde ser suprida durante o ano, fica zerada.

Houve um período atípico, quando não conseguimos o sogro, nem sogra, nem parente ou amigo para ficar com os nossos quatro maravilhosos filhos. Então, Rute teve a brilhante idéia de levá-los conosco em nossa viagem de “lua de mel”.

Combinamos que chegando ao hotel ficaríamos em quartos separados, eles comeriam em mesas separadas e que faríamos de conta que não nos conhecíamos.

Para eles, naquela época, com seis, cinco, quatro e três anos foi um tremendo sacrifício, mas se saíram muito bem. Hoje, passados dezessete anos, eles ainda recordam daquela viagem como uma tremenda experiência!

É triste, mas real – muitos casamentos têm acabado devido à maldita frase: “não tenho tempo!”.

Às vezes fico filosofando: o mundo hoje está com 6,6 bilhões de habitantes. Deus me deu uma mulher, somente uma, para que eu a faça feliz. Se eu não conseguir “dar conta do recado” o mínimo que vão escrever na lápide do meu túmulo é: aqui jaz um incompetente!

Não importa quantos milhões e bilhões de reais possamos acumular, nem de quantas empresas fomos presidentes, nem quanto sucesso profissional alcançamos. A frase vai continuar a mesma: aqui jaz um incompetente! Vamos mudar esse epitáfio?

Se em cada manhã beijar minha esposa, separar tempo de qualidade para amá-la e ouvi-la de verdade, estar sempre atento para fazer um elogio, aí certamente em minha lápide vão poder colocar uma tremenda placa e escrever:

AQUI JAZ UM VITORIOSO!

Vou deixar aqui, um conselho médico para a saúde do seu casamento:
- Encontre sempre um tempo especial ... PARA NAMORAR SEU CÔNJUGE. É isso que significa, na vida a dois, cem tempos para você!


Dr. William Feres – É médico endocrinologista. Casado com Rute, tem quatro filhos. É membro da Comunidade Água Viva em Curitiba e dirige o Centro Médico Reviver.

Este testemunho foi extraído da Revista Lar Cristão – Ano 13 – Número 49 – págs. 28 e 29.
Fonte: www.esperanca.com.br
domingo, 6 de dezembro de 2009

Ele está chegando.....


ACABEI DE RECEBER ESTA MENSAGEM POR EMAIL, E ELA ME TOCOU TANTO QUE QUERO DIVIDIR COM VOCÊ:



O QUE É O NATAL?




Eu, menino, sentado na calçada, sob um sol escaldante, observava a movimentação das pessoas em volta, e tentava compreender o que estava acontecendo.

Que é o Natal?

Perguntava-me, em silêncio.

Eu, menino, ouvira falar que aquele era o dia em que Papai Noel, em seu trenó puxado por renas, cruzava os céus distribuindo brinquedos a todas as crianças.

E por que então, eu, que passo a madrugada ao relento nunca vi o trenó voador?

Onde estão os meus presentes?

Perguntava-me.

E eu, menino, imaginava que o Natal não deveria ser isso.


Talvez fosse um dia especial, em que as pessoas abraçassem seus familiares e fossem mais amigas umas das outras.

Ou talvez fosse o dia da fraternidade e do perdão.

Mas então por que eu, sentado no meio-fio, não recebo sequer um sorriso?

Perguntava-me, com tristeza.

E por que a polícia trabalha no Natal?

E eu, menino, entendia que não devia ser assim...

Imaginava que talvez o Natal fosse um dia mágico porque as pessoas enchem as igrejas em busca de Deus.

Mas por que, então, não saem de lá melhores do que entraram?

Debatia-me, na ânsia de compreender essa ocasião diferente.

Via risos, mas eram gargalhadas que escondiam tanta tristeza e ódio, tanta amargura e sofrimento...

E eu, menino, mergulhado em tão profundas reflexões, vi aproximar-se um homem...

Era um belo homem...

Não era gordo nem magro, nem alto nem baixo, nem branco, nem preto, nem pardo, nem amarelo ou vermelho.

Era apenas um homem com olhos cor de ternura e um sorriso em forma de carinho que, numa voz em tom de afago, saudou-me:

Olá, menino!

Oi!... respondi, meio tímido.

E, com grande admiração, vi-o acomodar-se a meu lado, na calçada, sob o sol escaldante.

Eu, menino, aceitei-o como amigo, num olhar.

E atirei-lhe a pergunta que me inquietava e entristecia: Que é o Natal?

Ele, sorrindo ainda mais, respondeu-me, sereno: Meu aniversário.

Como assim? Perguntei, percebendo que ele estava sozinho. Por que você não está em casa? Onde estão os seus familiares?

E ele me disse: Esta é a minha família, apontando para aquelas pessoas que andavam apressadas.

E eu, menino, não compreendi.

Você também faz parte da minha família... Acrescentou, aumentando a confusão na minha cabeça de menino.

Não conheço você! eu disse.

É porque nunca lhe falaram de mim. Mas eu o conheço. E o amo...

Tremi de emoção com aquelas palavras, na minha fragilidade de menino.

Você deve estar triste, comentei. Porque está sozinho, justo no dia do próprio aniversário...

Neste momento, estou com você! Respondeu-me, com um sorriso.

E conversamos...uma conversa de poucas palavras, muito silêncio, muitos olhares e um grande sentimento, naquela prece que fazia arder o coração e a própria alma.

A noite chegou... E as primeiras estrelas surgiram no céu.

E conversamos...

Eu, menino, e ele.

E ele me falava, e eu O entendia.

E eu O sentia. E eu O amava...

Eu, menino: sou as cordas. Ele: o artista. E entre nós dois se fez a melodia!...

E eu, menino, sorri...

Quando a madrugada chegou e, enquanto piscavam as luzes que iluminavam as casas, Ele se ergueu e eu adivinhei que era a despedida. E eu suspirava, de alma renovada.

Abracei-O pela cintura, e lhe disse: Feliz aniversário!

Ele ergueu-me no ar, com Seus braços fortes, tão fortes quanto a paz, e disse-me: Presenteie-me compartilhando este abraço com a minha família, que também é sua... Ame-os com respeito. Respeite-os com ternura, com carinho e amizade. E tenha um feliz Natal!

E porque eu não queria vê-lo ir-se embora, saí correndo em disparada pela rua.

Abandonei-O, levando-O para sempre no mais íntimo do coração...

E saí em busca de braços que aceitassem os meus...

E eu, menino, nunca mais O vi. Mas fiquei com a certeza de que Ele sempre está comigo, e não apenas nas noites de Natal...

E eu, menino, sorri... pois agora eu sei que Ele é Jesus... E é por causa Dele que existe o Natal.








MENSAGEM RECEBIDA POR EMAIL, DESCONHEÇO A AUTORIA!!!

Quem é você?





Você é um ser criado por Deus. Você tem talentos e habilidades inerentes. Eles são presentes de Deus. A realização do plano de Deus é a razão da nossa vida. Faça um inventário realista da sua despensa pessoal e veja como pode realizar a vontade de Deus.

Você conhece a amplitude das suas possibilidades? Para que acha que Deus o está chamando? Descubra os seus dons espirituais e registre o objetivo de sua vida; Relacione as suas habilidades e como elas podem abençoar as pessoas; Ore e caminhe em direção ao que Deus colocar em seu coração; Reorganize sua vida profissional, horários, dinheiro e compromissos, de tal forma que possa servir ao Senhor; Espere oposição e dificuldades pronto para ultrapassá-las e, enfim, faça alguma coisa.

Aprenda com Jesus...

   1. Ore – Marcos 14:37-39 Voltando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, dormes? não pudeste vigiar uma hora? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Retirou-se de novo e orou, dizendo as mesmas palavras.
   2. Tenha alvos e objetivos – João 4:34 Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e completar a sua obra.
   3. Conheça a Palavra – Marcos 12:24 Respondeu-lhes Jesus: Porventura não errais vós em razão de não compreenderdes as Escrituras nem o poder de Deus?
   4. Observe tudo cuidadosamente – Marcos 11:11 Tendo Jesus entrado em Jerusalém, foi ao templo; e tendo observado tudo em redor, como já fosse tarde, saiu para Betânia com os doze.
   5. Compreenda primeiro. Não Julgue - Mateus 7:1 Não julgueis, para que não sejais julgados.
   6. Saiba remir o tempo. Repouse – Marcos 6:31 Ao que ele lhes disse: Vinde vós, à parte, para um lugar deserto, e descansai um pouco. Porque eram muitos os que vinham e iam, e não tinham tempo nem para comer.
   7. Aprenda com a experiência dos outros – Mateus 8:9-10 Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz. Jesus, ouvindo isso, admirou-se, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que a ninguém encontrei em Israel com tamanha fé.
   8. Pratique – João 14:12 Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as [obras] que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai;
   9. Torne-se competente a respeito do que fala – Mateus 7 : 28-29 Ao concluir Jesus este discurso, as multidões se maravilhavam da sua doutrina porque as ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas.
  10. Cumpra a sua missão – João 19:30 Então Jesus, depois de ter tomado o vinagre, disse: está [consumado]. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

Texto estraído do site: http://adriano1972.wordpress.com/2009/02/11/56/
Adaptado por Rê
 

E por falar em: "Quem é você" confira o vídeo abaixo:





Quem é você

Trazendo a Arca

Depois de pregar seu lindo sermão
E de cantar a última canção
Quando você volta pra casa
E ninguém mais que você
Precisa impressionar está por perto
Quem é você?
Quem é você quando ninguém vê?
Quem é você?

Só você mesmo pode responder
Por trás da aparência, onde só Deus vê
Bem no seu intimo sombrio
Sufocado e trancado a sete chaves
Maquiando o teu vazio
Deus e o travesseiro sabem
Quem é você quando ninguém vê?
Quem é você, Quem é você?
Quem é você?
Longe do altar, o que Deus vai ver quando Te sondar
Quem é você além de um domingo
Depois das luzes, do discurso e da máscara
Quem é você quando ninguém vê
Quem é você?

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