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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Orgulho, o arquiinimigo

Orgulho, o arquiinimigo do perdão

 Quem já não – ao ser tomado pelo ímpeto e na certeza de estar fazendo a coisa certa – feriu aquela pessoa  com quem se convive? Seja numa resposta “atravessada” ou numa atitude grosseira contribuímos de alguma forma com a divisão ou o isolamento das amizades. Passado algum tempo, já com a

domingo, 6 de dezembro de 2009

Ele está chegando.....


ACABEI DE RECEBER ESTA MENSAGEM POR EMAIL, E ELA ME TOCOU TANTO QUE QUERO DIVIDIR COM VOCÊ:



O QUE É O NATAL?




Eu, menino, sentado na calçada, sob um sol escaldante, observava a movimentação das pessoas em volta, e tentava compreender o que estava acontecendo.

Que é o Natal?

Perguntava-me, em silêncio.

Eu, menino, ouvira falar que aquele era o dia em que Papai Noel, em seu trenó puxado por renas, cruzava os céus distribuindo brinquedos a todas as crianças.

E por que então, eu, que passo a madrugada ao relento nunca vi o trenó voador?

Onde estão os meus presentes?

Perguntava-me.

E eu, menino, imaginava que o Natal não deveria ser isso.


Talvez fosse um dia especial, em que as pessoas abraçassem seus familiares e fossem mais amigas umas das outras.

Ou talvez fosse o dia da fraternidade e do perdão.

Mas então por que eu, sentado no meio-fio, não recebo sequer um sorriso?

Perguntava-me, com tristeza.

E por que a polícia trabalha no Natal?

E eu, menino, entendia que não devia ser assim...

Imaginava que talvez o Natal fosse um dia mágico porque as pessoas enchem as igrejas em busca de Deus.

Mas por que, então, não saem de lá melhores do que entraram?

Debatia-me, na ânsia de compreender essa ocasião diferente.

Via risos, mas eram gargalhadas que escondiam tanta tristeza e ódio, tanta amargura e sofrimento...

E eu, menino, mergulhado em tão profundas reflexões, vi aproximar-se um homem...

Era um belo homem...

Não era gordo nem magro, nem alto nem baixo, nem branco, nem preto, nem pardo, nem amarelo ou vermelho.

Era apenas um homem com olhos cor de ternura e um sorriso em forma de carinho que, numa voz em tom de afago, saudou-me:

Olá, menino!

Oi!... respondi, meio tímido.

E, com grande admiração, vi-o acomodar-se a meu lado, na calçada, sob o sol escaldante.

Eu, menino, aceitei-o como amigo, num olhar.

E atirei-lhe a pergunta que me inquietava e entristecia: Que é o Natal?

Ele, sorrindo ainda mais, respondeu-me, sereno: Meu aniversário.

Como assim? Perguntei, percebendo que ele estava sozinho. Por que você não está em casa? Onde estão os seus familiares?

E ele me disse: Esta é a minha família, apontando para aquelas pessoas que andavam apressadas.

E eu, menino, não compreendi.

Você também faz parte da minha família... Acrescentou, aumentando a confusão na minha cabeça de menino.

Não conheço você! eu disse.

É porque nunca lhe falaram de mim. Mas eu o conheço. E o amo...

Tremi de emoção com aquelas palavras, na minha fragilidade de menino.

Você deve estar triste, comentei. Porque está sozinho, justo no dia do próprio aniversário...

Neste momento, estou com você! Respondeu-me, com um sorriso.

E conversamos...uma conversa de poucas palavras, muito silêncio, muitos olhares e um grande sentimento, naquela prece que fazia arder o coração e a própria alma.

A noite chegou... E as primeiras estrelas surgiram no céu.

E conversamos...

Eu, menino, e ele.

E ele me falava, e eu O entendia.

E eu O sentia. E eu O amava...

Eu, menino: sou as cordas. Ele: o artista. E entre nós dois se fez a melodia!...

E eu, menino, sorri...

Quando a madrugada chegou e, enquanto piscavam as luzes que iluminavam as casas, Ele se ergueu e eu adivinhei que era a despedida. E eu suspirava, de alma renovada.

Abracei-O pela cintura, e lhe disse: Feliz aniversário!

Ele ergueu-me no ar, com Seus braços fortes, tão fortes quanto a paz, e disse-me: Presenteie-me compartilhando este abraço com a minha família, que também é sua... Ame-os com respeito. Respeite-os com ternura, com carinho e amizade. E tenha um feliz Natal!

E porque eu não queria vê-lo ir-se embora, saí correndo em disparada pela rua.

Abandonei-O, levando-O para sempre no mais íntimo do coração...

E saí em busca de braços que aceitassem os meus...

E eu, menino, nunca mais O vi. Mas fiquei com a certeza de que Ele sempre está comigo, e não apenas nas noites de Natal...

E eu, menino, sorri... pois agora eu sei que Ele é Jesus... E é por causa Dele que existe o Natal.








MENSAGEM RECEBIDA POR EMAIL, DESCONHEÇO A AUTORIA!!!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Perdão

Buscando eliminar todos os bloqueios em minha vida espiritualdedico alguns minutos para perdoar. Perdôo sinceramente, quem me rejeitou,odiou, abandonou, traiu, ridicularizou,humilhou,amedrontou,iludiu.Por longos anos suportei maus tratos, humilhações, hoje estou livre , eu inicio agora, uma nova etapa em minha vida.(é difícil não chorar)Jamais voltarei a me queixar, falando sobre mágoas e pessoas negativas.Se por acaso pensar nelas, lembrarei que já estão perdoadas;Quando me lembrar das pessoas que me fizeram sofrer, procurarei valorizar suas boas qualidades e pedirei a DEUS que as perdoe também, evitando que elas sejam castigadaspela lei da causa e efeito.
Dou razão a todas as pessoas que rejeitaram o meu amor e minhas boas ações, pois reconheço que é um direito que assiste a elas. Peço perdão a todas as pessoas a quem, de alguma forma, consciente e inconscientemente, eu ofendi, injuriei,prejudiquei ou desagradei. Sinto-me em paz com meu coração.

Dirijo-me a DEUS de cabeça erguida e sem culpa pois sei q ELE é o MEU SOCORRO BEM PRESENTE!
Este salmo fala diretamente da proteção de Deus, e nele podemos confiar: 
“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.” , “Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se projetem para o meio dos mares” , (Salmo46, 1-2)
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