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" Jesus Cristo, a Fiel Testemunha... Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados" (Ap 1.5)
Estamos no limiar da “Semana Santa”. Lembro-me quando era criança quando meus pais aplicavam uma acentuada dieta restritiva a alguns alimentos (abstinência de carne vermelha e outros produtos) e, sobretudo, um conjunto de ações com forte cunho introspectivo visando contrição, (não andar sem camisa, não dizer palavrões, não varrer casa...) levando-nos a reflexão em torno da “Sexta feira da paixão”.
Passadas algumas décadas, observa-se que maior parte destes conceitos desapareceu e hoje a “semana santa” fica caracterizada pelo feriado que sucede o carnaval, e especialmente pelos ovos de chocolate da páscoa.
Nesta reflexão não cabe aqui questionar se a conduta de meus pais estava certa ou se era algo apenas mecânico ou estético.
Quero sim refletir com meus irmãos o que a Bíblia diz sobre aquela semana, que foi cunhada como “semana santa” que tem o seu ápice na sexta feira que é denominada “sexta feira da paixão”.
A semana santa é caracterizada pelo amor, daí o nome “paixão”, talvez para conotar uma expressão romântica.
Destaco aqui a palavra amor (“agapn” ágape no grego) que expressa um amor sacrificial que não considera as qualidades ou defeitos da pessoa amada, mas que enfoca a ação daquele que está amando. Algo retratado por Paulo aos crentes de Roma, quando diz que “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. Rm 5.8. A nossa vida pregressa era repugnante aos olhos do Senhor e nada em nós reclamava sua atenção. Como bem disse Paulo escrevendo aos crentes de Éfeso, “entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira”. (Ef 2.3), mas, como Deus é o Pai das misericórdias (2Co1.3), Ele nos amou sacrificialmente conforme sustentou o apóstolo Paulo nos textos acima, e Jesus ao rabino Nicodemos, “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho para que todo aquele que Nele crer, não pereça mas tenha a vida eterna”. Aleluia! por tão grande e incomensurável amor.
O texto de apocalipse diz que “Jesus Cristo nos ama e que pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados”. Neste texto ressalta-se também a palavra resgate (“lutron” lutron no grego) que caracteriza o preço que o senhor pagava pelo resgate de um escravo fugitivo.
O senhor de escravos se desfazia de grandes somas de dinheiros (valores) para resgatar um escravo. Era lhe necessário pagar um preço.
Tomando como base este principio, João, o apóstolo do amor, diz que Jesus nos ama e por isso nos libertou dos nossos pecados dos quais éramos escravos. Assim, Jesus pagou o preço por nós, e este preço foi elevadíssimo resultando na sua morte ali na cruz do calvário.
Este preço conforme diz o apostolo João foi o seu sangue derramado na cruz naquela sexta-feira, quando o sol parou e os céus foram tomados por densas nuvens negras. Veja o flagrante do Evangelista Lucas em seu Evangelho:
“Já era quase a hora sexta, e, escurecendo-se o sol, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona. E rasgou-se pelo meio o véu do santuário. Então, Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou. Vendo o centurião o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Verdadeiramente, este homem era justo. E todas as multidões reunidas para este espetáculo, vendo o que havia acontecido, retiraram-se a lamentar, batendo nos peitos. Entretanto, todos os conhecidos de Jesus e as mulheres que o tinham seguido desde a Galiléia permaneceram a contemplar de longe estas coisas.” Lc 23.44-49.
O seu amor por nós foi algo da mais ressaltado louvor. Ficamos silenciados diante de tal ato de GRAÇA, como diz Yancey em seu livro Maravilhosa Graça “vale muito para quem dá e quase nada para quem recebe”. Por mais que me esforce para explicar este amor, tais esforços ficam prejudicados porque excede o entendimento humano.
Só sabemos que naquela sexta feira do amor, Cristo expressou o quanto Ele nos ama. Ele derramou seu sangue por nós; “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Cl 1.13). Aleluia!!!!
Assim, a Ele nossa gratidão por tão grande amor. Obrigado Jesus pela semana santa. Obrigado Jesus pela sexta-feira da paixão, sexta-feira do Amor...
Estamos no limiar da “Semana Santa”. Lembro-me quando era criança quando meus pais aplicavam uma acentuada dieta restritiva a alguns alimentos (abstinência de carne vermelha e outros produtos) e, sobretudo, um conjunto de ações com forte cunho introspectivo visando contrição, (não andar sem camisa, não dizer palavrões, não varrer casa...) levando-nos a reflexão em torno da “Sexta feira da paixão”.
Passadas algumas décadas, observa-se que maior parte destes conceitos desapareceu e hoje a “semana santa” fica caracterizada pelo feriado que sucede o carnaval, e especialmente pelos ovos de chocolate da páscoa.
Nesta reflexão não cabe aqui questionar se a conduta de meus pais estava certa ou se era algo apenas mecânico ou estético.
Quero sim refletir com meus irmãos o que a Bíblia diz sobre aquela semana, que foi cunhada como “semana santa” que tem o seu ápice na sexta feira que é denominada “sexta feira da paixão”.
A semana santa é caracterizada pelo amor, daí o nome “paixão”, talvez para conotar uma expressão romântica.
Destaco aqui a palavra amor (“agapn” ágape no grego) que expressa um amor sacrificial que não considera as qualidades ou defeitos da pessoa amada, mas que enfoca a ação daquele que está amando. Algo retratado por Paulo aos crentes de Roma, quando diz que “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. Rm 5.8. A nossa vida pregressa era repugnante aos olhos do Senhor e nada em nós reclamava sua atenção. Como bem disse Paulo escrevendo aos crentes de Éfeso, “entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira”. (Ef 2.3), mas, como Deus é o Pai das misericórdias (2Co1.3), Ele nos amou sacrificialmente conforme sustentou o apóstolo Paulo nos textos acima, e Jesus ao rabino Nicodemos, “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho para que todo aquele que Nele crer, não pereça mas tenha a vida eterna”. Aleluia! por tão grande e incomensurável amor.
O texto de apocalipse diz que “Jesus Cristo nos ama e que pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados”. Neste texto ressalta-se também a palavra resgate (“lutron” lutron no grego) que caracteriza o preço que o senhor pagava pelo resgate de um escravo fugitivo.
O senhor de escravos se desfazia de grandes somas de dinheiros (valores) para resgatar um escravo. Era lhe necessário pagar um preço.
Tomando como base este principio, João, o apóstolo do amor, diz que Jesus nos ama e por isso nos libertou dos nossos pecados dos quais éramos escravos. Assim, Jesus pagou o preço por nós, e este preço foi elevadíssimo resultando na sua morte ali na cruz do calvário.
Este preço conforme diz o apostolo João foi o seu sangue derramado na cruz naquela sexta-feira, quando o sol parou e os céus foram tomados por densas nuvens negras. Veja o flagrante do Evangelista Lucas em seu Evangelho:
“Já era quase a hora sexta, e, escurecendo-se o sol, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona. E rasgou-se pelo meio o véu do santuário. Então, Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou. Vendo o centurião o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Verdadeiramente, este homem era justo. E todas as multidões reunidas para este espetáculo, vendo o que havia acontecido, retiraram-se a lamentar, batendo nos peitos. Entretanto, todos os conhecidos de Jesus e as mulheres que o tinham seguido desde a Galiléia permaneceram a contemplar de longe estas coisas.” Lc 23.44-49.
O seu amor por nós foi algo da mais ressaltado louvor. Ficamos silenciados diante de tal ato de GRAÇA, como diz Yancey em seu livro Maravilhosa Graça “vale muito para quem dá e quase nada para quem recebe”. Por mais que me esforce para explicar este amor, tais esforços ficam prejudicados porque excede o entendimento humano.
Só sabemos que naquela sexta feira do amor, Cristo expressou o quanto Ele nos ama. Ele derramou seu sangue por nós; “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Cl 1.13). Aleluia!!!!
Assim, a Ele nossa gratidão por tão grande amor. Obrigado Jesus pela semana santa. Obrigado Jesus pela sexta-feira da paixão, sexta-feira do Amor...
Pastor Luis Carlos, membro da Igreja Batista Memorial em Aiquara, bacharel em Teologia pelo CETEVAP - São José dos Campos - SP. É presidente da Igreja desde 15 de fevereiro de 2004.
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